quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Novo Livro de Sonia Hirsch


AMIGA COZINHA
crônicas e receitas
176 páginas ilustradas
18 x 24 cm 240 g
R$33,00ISBN 978-85-86331-15-2
ilustrações Celina Gusmãocapa Cristina Tati

Sobre o Livro:

Cozinhar proporciona a quem cozinha um tempo de profunda consciência e atenção a um fazer delicado, que exige sensibilidade. Água, fogo e tempo têm que ser bem dosados. As mãos são precisas e lúdicas no corte. O olhar comanda e observa os mais mínimos detalhes. O olfato trabalha como nunca, percebe pelo cheiro quando a alcachofra está bem cozida, o arroz chegou ao ponto, a compota de maçã ficou pronta. E um sexto sentido entra em ação na hora de escolher temperos. É como dançar, tocar um instrumento, escrever um poema, pintar um quadro. Pode ser meditação. Pode ser arte.

O lançamento acontece amanhã.
Veja as data e locais e tenha o prazer de conhecer Sônia Hirsch pessoalmente!
São Paulo
22 outubro 2009 5a feira 19:30 hs
Dia Mundial da Alimentação - Sesc Consolação - Rua dr Vila Nova - 8o andar
Campinas
23 outubro 2009 6a feira 19 hs
Fnac - Shopping d. Pedro
Rio de Janeiro
29 outubro 2009 3a feira 19 hs Livraria Travessa Leblon Shopping Leblon 2o Piso

Mais sobre o livro:

Até algum tempo atrás, os trabalhos sobre alimentação sempre eram tratados como obras técnicas, cheias de tabelas de nutrientes e notas de rodapé repletas de informações científicas. A grande contribuição de Sonia Hirsch foi a mudança de perspectiva. Em vez de tratar a alimentação exclusivamente como uma questão de saúde, coloca em primeiro plano a relação entre comida, prazer e criatividade.
Pela primeira vez o foco saiu da dieta e incidiu sobre gente de carne e osso e suas complicadas motivações.A linguagem coloquial, o toque afetivo e a ênfase nas situações do cotidiano fazem a diferença. Não é por acaso que a CorreCotia ostenta um catálogo de 16 títulos, com mais de 300 mil exemplares vendidos. Alguns títulos já chegaram à 14ª edição, coisa rara no Brasil. Sonia não corresponde ao estereótipo acadêmico da especialista, sendo muito mais a divulgadora capaz de fazer com que o conhecimento técnico especializado se torne acessível a todos.Independente, autodidata, competente como administradora, franca e assertiva, essa jornalista-escritora construiu seu próprio nicho profissional e, graças ao estiloúnico, vem ajudando milhares de leitores a refletir sobre alimentação adequada equalidade de vida.

Um pouco do livro:

Esta receita de sopa é tradicional no Oriente por fortalecer os rins e as glândulas adrenais, ou suprarrenais - aquelas responsáveis por nos dar condições de reagir em situações de stress. O inverno é o grande momento de dar atenção aos rins. Quem sente muito frio pode estar demonstrando fragilidade nessa área. A sopa de feijão-preto, além de ser deliciosa, aquece o corpo e seu efeito dura vários dias. Pode ser repetida uma vez por semana, mas não deve ser guardada na geladeira: a recomendação é tomá-la à vontade, mas num dia só.
1 xícara de feijão-preto1 cebola média picada
1/2 colher (café) de sal
1/2 colher (café) de cúrcuma em pó
1/2 colher (café) de gengibre em pó
1/2 colher (café) de cominho em pó
1/2 colher (café) de pimenta-do-reino em pó
1 colher (café) de sementes de funcho
Deixar o feijão de molho na véspera, trocando a água. Llevar ao fogo e descartar a água da primeira fervura. Cozinhar em panela meio tampada durante 2 ou 3 horas, juntando água se necessário. Acrescentar os temperos quando o feijão estiver macio, refogando em azeite ou direto na água. Servir com salsa e cebolinha picadas, ou coentro, e pronto. Tomar o quanto quiser no mesmo dia, se possível mantendo a sopa quente em banho-maria; não guardar a sobra.

Investir em boas panelas é o tipo da coisa que vale a pena. Além de durarem a vida inteira, ainda podem ficar de herança. Panela que foi de mãe vira pessoa da família.
As melhores panelas que conheço são de pedra-sabão, feitas em Minas. Há de todos os tamanhos e formas. As mais sofisticadas têm um aro de cobre em volta e alças que facilitam o manejo. Como a pedra-sabão é porosa, as panelas precisam de cura antes de usar. Muito fácil. Basta passar óleo de cozinha por fora e por dentro, encher de água e colocar no forno baixo durante uma hora e meia. A tampa também é untada. Repetir o processo no dia seguinte e pronto, eis uma nova atração na cozinha.
Tenho várias. Uma delas, enorme, há quase trinta anos. A tampa já perdeu pedaços, mas na hora de um almoço grande dá-se um jeito e ela vai, linda, à mesa. Foi das primeiras que comprei quando comecei a cozinhar, fazendo as receitas simples que caracterizam a macrobiótica. Pouca água, pouco óleo, pouco sal. O sabor de cada alimento preservado e realçado pelo cozimento brando. A panela de pedra é a única em que você pode, por exemplo, refogar cebolas até elas ficarem realmente transparentes e macias, porque é grossa por igual, no fundo e nos lados, e o calor envolve perfeitamente a comida.
As panelas de pedra menores tocam o arroz e o feijão de cada dia, as cenouras cozidas sem água, as folhas verdes perfeitamente refogadas. Economizam gás, já que continuam cozinhando depois que se desliga o fogo. Uma chapa de pedra serve para fazer peixe, carnes, cogumelos. Alô, cozinheiras(os) distraídas(os): na pedra, a comida raramente queima.
Se são práticas? Bem, mais ou menos. Pesam. Não podem ir do fogão para o mármore porque racham. Nem ser lavadas com detergente, só mesmo esponja e sabão de coco. Mas isso não é nada perto do conforto que dão quando estão de serviço. O tempo é outro, mais calmo. Claro que panelas de aço inox são mais práticas e também duram a vida e a herança. O mercado está cheio delas. São grossas no fundo e também dos lados? Ótimo, pois as que têm só o fundo grosso e as laterais finas não fazem a cozinheira feliz.
Na sequência das panelas brasileiras vêm agora as de barro queimado do Espírito Santo e da Bahia, rainhas e princesas de moquecas e ensopados, de carnes cozidas longamente. Boas e frágeis, não tão grossas quanto as de pedra e mais delicadas também no trato, pois quebram com facilidade.
As de ferro? Mais trabalhosas. Numa cozinha a lenha autêntica, trabalham todo dia e quase não dá tempo de enferrujar. Mas na cozinha moderna, a manutenção é chatinha – lavar, secar ao fogo, untar com óleo. O ferro muitas vezes muda o sabor e a cor da comida. Duram e ficam de herança, o perigo é irem parar no meio do jardim cheias de dinheiro-em-penca dentro. Já as europeias de ferro esmaltado são outra coisa. Nada a ver com as nossas levezas de ágata. Grossonas, pesadonas, confiáveis, fáceis de manter, cores lindas e uma infinidade de formatos. As tampas não deixam escapar vapor. Não racham e o esmalte dificilmente gasta ou estoura. Mas custam uma pequena fortuna, por isso tenho uma só, que chamo de A Bonitona. Ela merece.
As de alumínio têm um problema sério: soltam partículas que vão se acumular na medula óssea e produzir uma intoxicação com poder de afetar o cérebro e maltratar todos os sistemas do corpo.
E as antiaderentes? Sem dúvida as piores, sinto muito. O revestimento é radiativo e libera um tipo de gás que chega a matar passarinhos. A indústria que patenteou essa invenção está sofrendo milhares de processos sob a acusação de não prevenir o público quanto aos riscos do uso constante.
Tsc, tsc, tsc. Diante de certas modernidades, nada como voltar à idade da pedra.

Que os portugueses descobriram o Brasil, não é novidade. Mas foi do outro lado do mundo, nos mares gelados do hemisfério norte, que fizeram sua descoberta essencial: o bacalhau. Peixe grande, de carne firme, que depois de salgado e seco aguentava meses de viagem sem estragar e sem perder o sabor. Talvez tenha sido o segredo das grandes navegações, já que fornecia nutrição de primeira e prazer inenarrável aos marujos do reino. Regado com o azeite que já produziam há séculos, mais umas batatas cozidas e um ovo duro por cima, o bacalhau virou tradição culinária tipicamente portuguesa e prato valorizado em toda a cozinha internacional.
Foi na Islândia e na Noruega que começaram a secar o bacalhau para levar em viagens, ainda no século 9. Os vikings comiam bacalhau. Mas sem sal. Sem azeite. Provavelmente sem ovo duro. Ou seja, praticamente não era bacalhau.
Cem anos depois, na Espanha, os bascos inventaram de salgá-lo antes de secar. Isso lhes deu chance de expandir um comércio muito lucrativo, proveitoso também para os pobres, já que o bacalhau era abundante, durava muito e custava pouco. Portugal, ali ao lado, apenas tornou divino o que já era perfeito. Hoje a maior parte da produção vem da Noruega, e o peixe está ameaçado de extinção. Pesca-se menos para preservar a espécie. E o preço, naturalmente, sobe.
O melhor bacalhau seco e salgado é o Porto, Portinho ou Codinho. Cor de palha, lombo alto e a carne se desmancha em lascas. Tão bom quanto ele é o Legítimo Porto, de carne mais clara e delicadamente fibrosa. Aí vêm o Saithe, de carne escura, fibrosa e sabor mais pronunciado, o Ling, com carne clara, sabor suave e boa consistência, e Zarbo, o mais barato, geralmente menor e mais magro. Junto ao tipo vem a classificação Imperial, Universal ou Popular. De novo, Imperial é o melhor.
Mas qualquer bacalhau fica gostoso quando bem preparado. Para isso, a primeira regra é tirar bem o sal debaixo da torneira e deixar 48 horas de molho em água fria, sempre que possível renovada. Se estiver calor, na geladeira. Se der vontade, terminar com três horas de molho no vinho branco.A segunda regra é usar um bom azeite, qualquer que seja a receita. Pode fazer simplesmente toda a diferença, porque na verdade é ele que vai penetrar na carne e deixá-la macia.
Minha receita básica de bacalhau é: tirar o sal durante 48 horas, remover pele e espinhas. Cortar ou separar em pedações, colocar no fundo de uma panela grossa e regar com azeite extravirgem. Espalhar por cima rodelas de batata cozida em proporção igual à de bacalhau. Cortar em gomos bastante cebola e refogar com azeite em panela grossa, lentamente, até obter pétalas transparentes. Temperar com alho, sal, pimenta-do-reino, sementes de cominho e de coentro em pó. Colocar na panela sobre as batatas. Cortar em pedaços tomates tipo caqui, mais para verdes, sem pele, em volume semelhante ao das cebolas, e colocar crus sobre elas. Para completar, azeitonas pretas grandes, quartos de ovos cozidos, salsa e cebolinha por cima. Nova rega de azeite, e a panela fica ali, fria, tampada, esperando sua hora. Que acontece quando todo mundo já chegou: basta aquecer a mistura até o azeite começar a borbulhar.
Não aferventa o bacalhau? Não, para evitar que fique seco.
E os acompanhamentos? Brócolis, é claro, ou agrião refogado com seus talos, e painço, aquele cereal redondo, amarelinho, em vez de arroz.
Mas para o verão recomendo a salada de bacalhau, que pode ser feita até com as laterais magras do mais baratinho. De molho 48 horas, depois limpar, cortar em bocados pequenos ou soltar em lascas, colocar numa vasilha de louça com tampa. Misturar bastante alho picado (2 cabeças médias para um quilo de bacalhau) e cobrir com azeite extravirgem. Deixar curtindo na geladeira por no mínimo 24 horas, mas dura uma semana ou mais.
Servir frio e, sim, cru, com pão, azeitonas, cebola, rúcula, aipo, tomate, pimenta-do-reino, alcaparras, vinho, um bom papo – e as bênçãos portuguesas, com certeza!

sábado, 25 de abril de 2009

PRANA, ARROZ E FEIJÃO


O combustível sutil que absorvemos do ar, conhecido como prana, desempenha um importante papel na alimentação, atraindo para si as partículas de energia do que comemos. Não é à toa que ele seja responsável por três quartos da energia que sustenta o nosso corpo. Nesta entrevista, Anfaten, de Andrômeda, dá mais detalhes sobre a íntima associação entre alimentação e respiração.

Vialuz: Como o prana atua na extração da energia dos alimentos?
Anfaten: Funcionam essas moléculas de vitalidade como como pequenos ímãs que atraem para si as energias sutis das partículas sólidas dos alimentos nos processos de mastigação e deglutinação. Esses ímas levam consigo, por onde passam, as energias sutis liberadas no processo digestivo. Talvez não seja do seu conhecimento, mas vocês possuem uma espécie de portal, de válvula separadora de energias que é o diafragma. Funcionando em seu ritmo de ir e vir, ele atua como um sistema de triagem das energias benéficas e das que não são indicadas para permanência em seu organismo. Portanto, todo o processo energético sutil está coordenado pelo seu sistema respiratório, sendo responsável por cerca de 70 a 75 % de sua necessidade nutricional. Por não terem conhecimento disso e não ingerirem os alimentos corretos em proporção e intervalos adequados, terminam por necessitar de suplementos para manter o seu complexo cibernético em ação.

Vialuz: Essas energias ficam circulando pelo corpo ou são armazenadas em algum lugar?
Anfaten: O processo é contínuo e só cessa minutos após o transporte de sua matéria física para a sutil de forma definitiva. Mas vocês possuem um reservatório localizado num espaço abaixo de sua cintura, entre o primeiro e o segundo chacras, que tem a forma de um painel ovalado no dorso. Seu núcleo é de puro plana e ali são depositadas algumas células energéticas. Essa reserva é criada logo após o nascimento do ser para a vida física. Deve-se evitar qualquer pancada nesse local sumamente importante, protegendo o reservatório energético extra oculto que todos os seres de sua espécie possuem.

Vialuz: A dificuldade de respiração nasal que algumas pessoas têm prejudica o processo de absorção da energia dos alimentos?
Anfaten: Logicamente, após todas essas considerações, devem perceber a o transtorno que significa, para um ser do planeta Terra, qualquer dificuldade do aparelho respiratório e do sistema de mastigação. Existe, porém - como em qualquer sistema elaborado para desempenho adequado -, uma válvula de suporte extra. Esse ponto de suplementação energética localiza-se no núcleo do oitavo chakra. Os indivíduos com problemas nos sistemas respiratório e deglutidor precisam ser alimentados com porções extras, parcelas de energia necessária para a suplementação a fim de que atinjam o nível mínimo que possibilite a continuidade da existência física. Vocês agora compreendem toda a importância da qualidade da vitalidade da atmosfera que os cerca.

Autor: Anfaten, de Andrômeda
Canal: Heloísa Fagundes
Data: 20/11/2006 - 20:57:42

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Varrendo as Toxinas


Inclua frutas no café da manhã.
Como sobremesa, prefira frutas aquosas, como laranja, melão, melancia. Ou mamão rico em papaína, substância antitóxica que acelera a digestão. Deixe as carnudas, como a banana, para o intervalo das refeições. Coma pelo menos uma maçã por dia.

E mais:
- evite líquidos durante as refeições e mastigue bem os alimentos, a fim de que as enzimas digestivas possam trabalhar com eficiência:
- Substitua as frituras por alimentos grelhados, refogados ou assados;- Evite refrigerantes, cigarros, salgadinhos e bebidas alcoólicas;
- Não ingira alimentos aquecidos em banho-maria por tempo prolongado, o que provoca a proliferação de bactérias e aumenta o risco de toxinfecção alimentar;
- Coma com pouco sal, adoce com pouco açúcar e beba pouco café;
- Substitua embutidos e alimentos industrializados por naturais, e a carne vermelha por carne branca, mas evite os frangos de granja que, assim como a carne vermelha, estão impregnados de hormônios e antibióticos;
- Dê preferência a produtos orgânicos, ou seja sem agrotóxicos;
- Durma o suficiente e pratique algum tipo de atividade física.

Desintoxique-se - com uma alimentação rica em fibras, vitaminas, minerais e muita água, que facilitam a digestão, evita o envelhecimento precoce e traz bom humor e disposição, além de prevenir várias doenças.

Frutas, legumes e verduras cruas: - além de ricos em vitaminas e minerais, oferecem fibras e muita água, que ajudam a limpar todo o seu corpo das toxinas acumuladas, facilitando a digestão e desobstruindo o sistema excretor, de forma a permitir a eliminação de tudo o que não serve mais para o corpo.Caso você queira cozinhar ou refogar legumes e verduras, use pouca água e deixe-os quase crus. Em vez de suco de frutas, prefira mastigá-las bem, comendo o bagaço. Para evitar acidez gástrica, não combine vegetais folhosos e frutas na mesma refeição.

Fibras naturais - películas dos grãos, cascas e sementes das frutas e vegetais, além de folhas fibrosas, leguminosas, frutas e cereais são opções ricas em fibras naturais, quando não submetidas a processamento ou refinação. Ao varrer as toxinas do organismo e aspirar as moléculas de gordura que possam entupir as artérias, elas reduzem o colesterol, revigoram as células e aumentam a resistência física. E mais: as fibras grudam no açúcar dos alimentos, evitando que ele seja jogado para o sangue rapidamente, além de carregar as toxinas cancerígenas para fora do organismo. Uma colher de sopa de farelo (de trigo, cereais ou arroz), por dia traz resultados excelentes para a pele, na medida em que ajuda o intestino a funcionar melhor. Para garantir boa ingestão de fibras, consuma: arroz integral, gergelim, aveia, cevada, castanhas, nozes, trigo integral ou sarraceno, feijão, ervilha, lentilha, feijão-soja (sem película), semente de abóbora, grão-de-bico, broto de bambu, figo, banana, goiaba, coco, amora e framboesa. Tomate, cebola, germe de trigo e brócolos ou brócolis, além de fibras, contém selênio e zinco, que retardam o envelhecimento. A chicória, ou a endívia, estimulam o metabolismo, depuram o sangue e apresentam propriedade diurética, laxativa e purificadora. Já a alcachofra reduz as taxas de colesterol e triglicérides, protegendo e estimulando o trabalho do fígado e da vesícula.

Vitamina C - alimentos ricos em vitamina C são bactericidas naturais, que previnem contra infecções, aumentando a capacidade imunológicas e melhorando a regeneração dos tecidos. Ajudam a hidratar o organismo e contém bioflavonóide, substância que age combatendo os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento, além dos hormônios causadores de doenças degenerativas como câncer. Extraia esse benefício das frutas frescas, silvestres e cítricas, como morango, pitanga, açaí, laranja, acerola, carambola, maracujá, cupuaçu e caju, ou de vegetais como o tomate, a batata, o brócolos e a couve-flor, que ainda ajudam a eliminar vermes.

Texto de: Regina Vasco - CRT 26.735
Fitoterapeuta - Diretora do Espaço do Bem Viver
Big Idéias Editora e Marketing.
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